3 resultados para Biorremediação

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Embora os ftalatos sejam um dos poluentes mais frequentemente encontrados no meio ambiente, há escassez de dados na literatura sobre biorremediação de solos tropicais contaminados por esses compostos. Por esse motivo, este estudo avaliou a biorremediação de um solo contaminado com os plastificantes DEHP (Bis-2-etilhexilftalato), DIDP (Di-isodecilftalato) e álcool isobutílico, por uma indústria no Estado de São Paulo. A biorremediação ocorreu pela utilização de microrganismos presentes no solo e pela adição de inóculo adaptado em reator em fase de lama. O reator foi monitorado durante 120 dias, sendo corrigida apenas a umidade do solo. Os resultados indicaram que a biodegradação dos ftalatos seguiu uma cinética de primeira ordem e a biorremediação ocorreu na faixa de pH entre 7,4 e 8,4 e temperaturas entre 17 e 25 ºC, com eficiência de remoção de contaminantes acima de 70 %. Após 120 dias, o teor de DEHP estava abaixo de 4 mg kg-1, limite estipulado pela legislação brasileira para solo de uso residencial.

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Embora os ftalatos sejam um dos poluentes mais frequentemente encontrados no meio ambiente, há escassez de dados na literatura sobre biorremediação de solos tropicais contaminados por esses compostos. Por esse motivo, este estudo avaliou a biorremediação de um solo contaminado com os plastificantes DEHP (Bis-2-etilhexilftalato), DIDP (Di-isodecilftalato) e álcool isobutílico, por uma indústria no Estado de São Paulo. A biorremediação ocorreu pela utilização de microrganismos presentes no solo e pela adição de inóculo adaptado em reator em fase de lama. O reator foi monitorado durante 120 dias, sendo corrigida apenas a umidade do solo. Os resultados indicaram que a biodegradação dos ftalatos seguiu uma cinética de primeira ordem e a biorremediação ocorreu na faixa de pH entre 7,4 e 8,4 e temperaturas entre 17 e 25 ºC, com eficiência de remoção de contaminantes acima de 70 %. Após 120 dias, o teor de DEHP estava abaixo de 4 mg kg-1, limite estipulado pela legislação brasileira para solo de uso residencial.

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A biological system for the biosynthesis of nanoparticles (NPs) and uptake of copper from wastewater, using dead biomass of Hypocrea lixii was analyzed and described for the first time. The equilibrium and kinetics investigation of the biosorption of copper onto dead, dried and live biomass of fungus were performed as a function of initial metal concentration, pH, temperature, agitation and inoculum volume. The high biosorption capacity was observed for dead biomass, completed within 60 min of contact, at pH 5.0, temperature of 40 °C and agitation speed of 150 rpm with a maximum copper biosorption of 19.0 mg g(-1). The equilibrium data were better described using the Langmuir isotherm and kinetic analysis indicated that copper biosorption follows a pseudo-second-order model. The average size, morphology and location of NPs biosynthesized by the fungus were determined by scanning electron microscopy (SEM), energy dispersive X-ray spectroscopy (EDS) and transmission electron microscopy (TEM). NPs were mainly spherical, with an average size of 24.5 nm, and were synthesized extracellularly. The X-ray diffraction (XRD) analysis confirms the presence of metallic copper particles. Infrared spectroscopy (FTIR) study revealed that the amide groups interact with the particles, which was accountable for the stability of NPs. This method further confirmed the presence of proteins as stabilizing and capping agents surrounding the copper NPs. These studies demonstrate that dead biomass of Hypocrea lixii provides an economic and technically feasible option for bioremediation of wastewater and is a potential candidate for industrial-scale production of copper NPs.